Repintura Automóvel

09 - PlateauTV_Repintura

O 4º painel e último de uma sucessão de debates, dividiu-se em duas temáticas, Impacto do Covid-19 na Repintura Automóvel e Sucessão das Empresas pela nova geração. Numa primeira parte, subiram ao palco, Luís Alves, Gestor Negócio de Repintura Automóvel na Robbialac e Manuel Pires, Diretor Comercial da Portepim que explicaram aos presentes quais as dificuldades que foram sentindo nos seus negócios durante a pandemia na Repintura Automóvel.

O setor da colisão e repintura automóvel não ficou imune ao impacto da pandemia e as empresas do setor tiveram de adaptar o seu modelo de negócio a uma nova realidade, procurando ser mais eficientes e rentáveis. Luís Alves, revelou aos presentes que “não foi de todo fácil sustentar o negócio. Sem viaturas em circulação, sem acidentes, sem turismo, sem rent-a-cars, vimos os números começar a descer e o futuro a ficar incerto”, no entanto revelou que sempre acreditou na “capacidade de resiliência dos profissionais que nunca deixaram de estar em contacto com o cliente”.

A digitalização da secção de pintura já não é um objetivo de longo prazo. É uma realidade que veio para ficar e que está a auxiliar as oficinas aderentes a uma melhor organização, conduzindo a maiores produtividades e rentabilidades. Para esta aproximação entre cliente/fornecedor, e minimizar o impacto da pandemia, Luís Alves afirmou que nesta altura, “dedicamo-nos bastante às redes sociais, nunca abandonámos os nossos clientes, estivemos sempre lá para quem precisava de nós nesta altura difícil e esta maneira virtual de comunicar era a única que tinhamos”.

Também Manuel Pires, da Portepim, revelou que foi “difícil para o nosso negócio estar afastados dos nossos clientes. A Repintura Automóvel é um negócio de proximidade e de contato com pessoas. Havia muitas oficinas a barrar a entrada, estavam receosas”, para além disto, o Diretor Comercial revelou que começou a ficar assustado com “a cadeia de abastecimento, começámos a sentir dificuldades na obtenção de matérias primas e como tal, a gestão de stock ficou mais complicada”.

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